E o ano começou...

Sim o ano só começa quando as aulas retomam, antes disso são apenas férias.
Minhas aulas, ou melhor, minha aula pseudocomeçou ontem, 18. Acordar cedo na segunda-feira não é pra qualquer um, principalmente depois de trabalhar no plantão do jornal até a meia noite. Sai da cama e deixei o Chico, meu gato, sair um pouco porque ele ia ficar trancado o dia todo. Me arrumei e tomei o café da manhã. Quando deu 7h45, hora planejada para sair, fui buscar o Chico, mas quem disse que eu ia achar o bichano? Meia hora chamando e chamando. Nada. Ele simplesmente não apareceu. tive que deixar ele solto pra não me atrasar mais do que já estava. Peguei os engarrafamentos previstos e consegui chegar na UFSC às 8h55. Não chegaria tão tarde se a aula já não tivesse acabado. A professora que ministra a disciplina fez uma cirurgia e outro professor apresentou o plano de ensino e dispensou os poucos alunos que chegaram a tempo.
Não tive a única aula da semana.

Primeira entrevista #tcc

Enfim meu projeto de TCC saiu do papel. Na última quinta-feira, gravei a primeira entrevista no Ribeirão da Ilha em Florianópolis/SC. Tímida, dona Maria Adelina me contou um pouco da sua história em uma conversa que durou pouco mais de três horas.

Maria Adelina, 77

Reta final

Esta semana meu projeto de TCC - "Sotaque catarina: variações fonéticas" foi aprovado. A ideia é produzir uma grande reportagem multimídia sobre o sotaque catarinense, e a cultura que envolve cada um. Em conversa com o professor de Felício Margotti, defini os cinco tipos de variação e as cidades em que irei fazer as reportagens:


1. Português de influência açoriana - Florianópolis - Ribeirão da Ilha;
2. Português de contato com o alemão - São Pedro de Alcântara;
3. Português de contato com o italiano - Urussanga;
4. Português de contato com polonês/ucraniano - Itaiópolis; e
5. Português de contato com indígena - Chapecó.

Agora em julho, vou começar a produção dos vídeos e das fotos, tentarei (do verbo TENTAR), manter o blog atualizado sobre o processo de produção e conteúdo da reportagem, afinal a tentativa de fazer uma série sobre as minhas experiências de motorista não deu muito certo...

Beijos e até breve!

Bom dia pr'ôces ;)

Sue Batick: Sachê "Fuxico de Seda"

Sue Batick: Sachê "Fuxico de Seda": "Aromas que trazem bem-estar" Aromatizar os ambientes com sachês perfumados com essências de flores, ervas e frutas, a ideia é deixar os am...

Subida maldita

Ontem acordei super tarde, me arrumei e fui  pra casa da minha mãe de moto. Só consegui ligar a moto na terceira ou quarta tentativa, depois de ligar o afogador. Sai normalmente e no final da rua virei à esquerda, sempre faço esse caminho de carro, ao virar na próxima rua à direita me toquei estava de moto e deveria ter feito outro trajeto, pra não precisar parar na "subidinha" antes de entrar na rua principal. Mas pensei "Já que estou aqui, posso tentar", afinal, cedo ou tarde teria  que fazê-lo.
Fiquei  pensando na subidinha e em como ia parar até chegar nela. "É só embrear e frear". Embreei e parei. Não  tive força suficiente para segurar a moto, deixei ela cair e me joguei pro lado pra não ficar debaixo da moto. Atrás de mim tinha uma carro com dois homens, pedi que me ajudassem a levantar a moto e logo em seguida apareceu mais um motociclista. Senti meu cotovelo esfolado, e um dos homens me avisou para tomar cuidado com o vazamento de gasolina. Alguém levantou a moto pra mim, e o outro motociclista foi muito prestativo, perguntando se estava tudo bem comigo, se eu não tinha me machucado. Apesar do susto, não fiquei apavorada, estava bem. Levei a moto pra calçada, dei a partida e segui para a casa da minhã mãe, que ficou apavorada com a minha queda.