domingo, 20 de março de 2011

Bom dia!

Foi com essa simples e educada frase que o motorista da linha Santa Mônica, com saída às 9h33 do TITRI (Terminal de integração da Trindade) de sexta-feira, espantava os passageiros que subiam no ônibus. Sem exceção, ele cumprimentava todos que entravam com um Bom Dia e aos que saíam, Bom final de semana. Poucos respondiam a saudação.Um ou outro que respondia o motorista ainda pergunta Tudo bem? - geralmente para as senhoras que ficavam antes da catraca. Os outros mais jovens ou com mais idade não respondiam talvez por vergonha de ser exposto, ou por pura falta de educação mesmo.

Em outros ônibus quando isso acontece, quem está subindo no trasporte é que faz uma saudação Oi!, Bom dia!..., mas são bem raros. Me parece que essa tal de globalização deixa as pessoas sem pensar nas coisas que estão fazendo, apenas se esforçam como podem para cumprir as atividades que lhe são dadas, mas não enxergam o mundo que gira ao seu redor. A pressa é visível em todos, ou quase todos, os lugares. E Ái! de quem demorar uns minutos a mais. Talvez seja isso que faça com que as pessoas não cumprimentem o simpático motorista, devem ter esperado o ônibus por muito tempo e acabam se irritando com a perda do tempo precioso.

O que me deixou mais perplexa ainda, foi o cobrador que não estampou um único sorriso durante todo o trajeto que fiz. Completamente oposto ao seu colega de trabalho. O condutor simpático do coletivo é, ou deve ser o único que trabalha feliz, porque nenhum outro motorista aqui em Florianópolis cumprimenta os passageiros que sobem, e quando o fazem é direcionado apenas para as mulheres bonitas. Uma total cara de pau!

Vou párar por aqui, pois minha filosofia já está se esgotando.
Bom domingo a todos, vou voltar ao meu trabalho.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Ah, escrever!

Juntar letras e formar palavras. Compor frases para montar um parágrafo. Estruturar parágrafos para se ter um texto. Como se fosse escrever fosse só isso. É mais que isso, muito mais. É uma questão de dom e exercício constante, igual ao nosso corpo quando se acostuma a fazer determinado exercício físico, se pára por algum tempo, demora um pouco para pegar o ritmo de novo. Confesso que não escrevo por aqui há alguns meses, mas não parei de escrever não. Estou no que chamam de vida de jornalista. Numa corrida contra o tempo. Esta semana ainda, começaram as aulas e o tempo vai diminuir ainda mais.

Foi justamente com a primeira aula que recebi o estímulo da professora Daise para voltar a escrever com mais frequência por aqui, quando saí da aula fiquei pensando sobre o que eu poderia postar. Fui trabalhar e na cobertura da abertura do ano letivo do PROERD SC para o programa Segurança e Cidadania do SBT, encontrei com a Mari Chiré, também cobrindo o evento. A tal solenidade contou com a presença de várias autoridades, entre elas o governador de SC, Raimundo Colombo, o comandante geral da PMSC, coronel Nazareno Marcineiro, o coordenador geral do PROERD SC, coronel Giovanni Cardoso Pacheco, Ângela Albino, e muitos secretários...

Adorei reencontrar a Mari na quarta-feira, a última vez que a gente se viu foi perto do Comper. Eu estava indo comprar um distribuidor de linha elétrica (régua, extensão ou como você ache melhor), e ela, indo trabalhar. Isso foi antes do carnaval. E por acaso nos encontramos novamente lá no teatro Pedro Ivo.

Voltando para a produtora já sabia que esse ia ser o meu post, e tão logo chegasse e casa iria escrevê-lo. Pois bem, cheguei em casa e fui cozinhar, e fazer coisas de casa. Comi e fui dormir. Só hoje de manhã, ou melhor, ontem, porque já são 1h30 passadas, lembrei da minha postagem. Anotei no meu caderno para não esquecer, não que eu tenha visto a anotação para sentar aqui na frente do computador para escrever. Comigo a técnica de anotar as coisas serve para memorizar, assim de algum jeito acabo lembrando o que tinha que fazer, ou que tinha anotado alguma coisa para fazer. Enfim, depois do segundo dia de aula, resolvi que não poderia passar de hoje. Muitas coisas acontecem durante o meu dia e não queria deixar de registrar aquela tarde de quarta-feira. Para amanhã já tenho idéias, mas vamos esperar o que vai acontecer e de noite voltarei a juntar mais algumas letras.
 
Beijos, boa noite e até amanhã!