Este infográfico foi elaborado para a disciplina de Redação para a Internet da terceira fase do Curso de Jornalismo da UFSC.
Este é mais um blog, daqueles que a gente posta alguma coisa quando dá vontade ou dá tempo. Aqui você pode encontrar textos de tudo quanto é coisa e gênero, receitas culinárias, alguns trabalhos de diagramação e o que der na telha. Espero que gostem!!
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Farinhada na Ilha de Florianópolis
Este infográfico foi elaborado para a disciplina de Redação para a Internet da terceira fase do Curso de Jornalismo da UFSC.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Debate do DCE
Perguntas podem ser enviadas para pontoufsc@gmail.com
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Revista Sapatos
Procuro um obeso(a)
Debate das chapas para a direção do DCE
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Brasil, cerveja e futebol
Crônica para a disciplina de Estética e Cultura de Massa
Quinta-feira à noitinha e me deparo com um indivíduo com a camiseta do Avaí, time da cidade de Florianópolis, penso “perfeito para minha crônica”. Baixinho, magro, moreno, pele áspera. Tinha uma feição de cansado, mas algo esperançoso no olhar, provavelmente a expectativa do time ganhar o jogo que estava por vir.
De frente para o refrigerador ele escolhia qual cerveja ia levar. Com a garrafa de Brahma na mão, partiu para o freezer escolher o sabor da pizza que estava na promoção, estava certa que ele estava se preparando para assistir a partida de futebol. Pizza de calabresa com cerveja, e eu com um pote de achocolatado, que disfarce!
Agora era hora de enfrentar a fila do mercado, que estava muito movimentado para uma quinta à noite. O avaiano parecia muito paciente, mesmo com tanta gente frenética e barulho naquele local. Compras pagas no cartão de crédito, o conforto do “dinheiro de plástico”.
O torcedor sai do mercado apressado, estranho para quem estava bem calmo até aquele instante. Olho para o relógio e faltava meia hora para o jogo começar, ele entra no carro e vai embora, para casa dele ou de amigos para ver o time empatar. Como uma partida de futebol pode tomar tanto tempo de uma pessoa? Talvez pelo conforto durante aqueles 90 minutos de jogo de não ter que pensar nos seus problemas pessoais.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Pássaros ao anoitecer
Com o ruído de carros, ônibus e dos pássaros me despeço de meu trabalho provisóriamente por três semanas, espero curtir, o que normalmente chamam de férias, da melhor forma possível.
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Férias ou aulas?
Tenho uma resposta melhor, querem a companhia dos colegas para compatilhar suas felicades e angústias, coisas que durante as férias não dá pra fazer por que cada um vai para um lugar, para a casa dos pais, para a cidade natal, ou passear. A turma se separa por alguns dias, mas em duas ou três semanas volta a se encontrar. Eu não acho essa "separação" ruim, porque cada um volta com novidades pra contar e mostrar. Talvez ruim, seja a distância que colocamos na nossa mente "Mas eu tô longe de todo mundo". Talvez essa seja a hora de refletir sobre você mesmo, de fazer novas amizades, sair com aqueles que estão próximo de nós, não é difícil, é só querer.
Outra coisa, pra quê pensar nas aulas durante as férias? A gente sai das aulas de saco cheio, de tantos trabalhos, provas e exercícios, porque não aproveitamos esse tempo para descansar a mente, afinal as férias não são pra isso? Creio eu que são poucos os que estão salvos do pensamento "cadê as aulas?" ou "cadê as férias?", querendo ou não acabamos pensando nisso, é instintivo =|
Queremos férias porque estamos cansados de tantas coisas pra resolver, queremos aula porque não aguentamos mais ficar sem fazer nada.
As minhas aulas ainda não acabaram, hoje é o último dia e quero férias, mesmo sabendo que quando estiver nela vou querer as aulas novamente, ô contradição!
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Manhã chuvosa
Como todas as segundas-feiras, hoje não tive vontade de sair da cama e principalmente quando descobri que estava chovendo. Não sei se isso pode ser explicado, mas sei que tem algo a ver com a preguiça, um dos sete pecados capitais. Bom, não sentei para escrever sobre os pecados capitais, e sim da preguiça, esse sentimento que atrapalha os nossos afazeres, e sobre os dias de chuva que nos dá uma vontade enorme de ficar debaixo das cobertas assistindo um filme, comendo pipoca e tomando um chocolate quente, aiai! Xô preguiça tenho trabalhos a fazer! Ainda em relação ao dia chuvoso, estou com raiva dele, porque ontem eu lavei um monte de roupa e estão lá fora molhando ainda mais, em vez de secarem. Lembro de quando era criança, que não precisava me preocupar com nada disso, se fazia sol ou chuva estava feliz, adorava os dias de sol porque bricava no quintal de casa com os meus amiguinhos, e gostava dos dias de chuva porque adorava tomar banho de chuva com minha irmã, tempos bons aqueles! Mas não pense que reclamo da vida que levo, adoro estar na correria atrás de matérias e reportagens, chegar em casa e continuar com os trabalhos, editando matérias, vídeos e aúdios, e diagramando páginas. Isso foi o que sempre gostei. Acho que minha preguiça foi embora!
Até breve!
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Outros blogs
http://www.noticiasdodac.blogspot.com/
http://teatrodaufsc30anos.blogspot.com/
Dá uma olhada neles, tem muitas coisas legais (eventos, apresentações de teatro, cinema, exposições de arte, oficinas, etc.)
Aproveitem!
quinta-feira, 4 de junho de 2009
A ARTE DE INTITULAR
JOICE ANDREIA BALBOA
Ensaio submetido à Universidade Federal de Santa Catarina para a apreciação da dis-ciplina de Redação II do segundo semestre do curso de Graduação em Jornalismo.
Professor orientador: Elias Machado
INTRODUÇÃO
A aceitação do público requer que os títulos tenham palavras curtas e usuais, além de serem empregadas em estilo correto. Para todas as regras de como fazer títulos exis-tem muitos manuais e livros que tratam do assunto, neste ensaio, o tema será abordado de forma direta e sucinta, também um pouco da evolução dos títulos desde o início da prática do jornalismo.
1. UM POUCO DE HISTÓRIA
Figura 1– The Sun, 28 de julho de 1879
Figura 2 – Jornal da Tarde de Juiz de Fora, 1966.
Para Melo, a paginação dos jornais e os títulos adquirem novas formas somente quando a imprensa se transforma em uma indústria de notícia. Segundo Satori (citado por Comassetto), os títulos, que “era m apenas meras fórmulas para separar diferentes tipos de textos ou indicar diferenças temáticas dos mesmos”, e eram pouco maiores que o corpo do texto, se tornam uma função estética e expressiva no final do século XIX, quando a imprensa começa a se popularizar.
2. O ESTUDO DO TÍTULO
1. Conceitos
A função de um título, é que o o leitor se interesse pelo texto que o segue. O momento em que se elabora um título “é o instante em que o jornalista sintetiza em uma frase a notícia que tem em mãos e que deseja revelar ao seu leitor”, Carlos Alberto.
Melo, diz que existem dois tipos de títu los: os que dão nitidamente um ponto de vista e os que simulam o conteúdo ideológico próprio ao texto. O primeiro diz respeito aos editoriais e às matérias opinativas em geral, a opinião é explícita no título e pode encontrar respaldo ou maior vigor no texto. O segundo é usado para notícias e reportagens não opinativas em geral, aqui a opinião do título reduz a carga opinativa contida no texto. Para Luiz Beltrão, a análise das manchetes de primeira página permite distinguir a personalidade política dos jornais.
Numa pesquisa feita por Albert Kientz1, ele descreve que a principal característica dos leitores diários é o interesse pela discórdia, para o pesquisador o núcleo da notícia se concentra no conflito. Logo o título tem como eleme nto principal, o conflito.
2. Passos para fazer um bom título
“O título cervejaria engasga no governo já faz referência a um objeto único e delimitado: ‘Ambev’. Pode até criar certa expectativa sobre ‘qual seria esta cervejaria’, mas o leitor, provavelmente, já saberia do que se trata porque acom panha informações a respeito nos outros veículos de comunicação [...] conscientemente ou não, o autor utiliza a descrição como se não soubesse ou não quisesse partir do princípio de que ele e o leitor já tem em comum o referente ‘Ambev’[...] as raízes da nova pobreza sã o antigas ou o capitalista desapareceu, por exemplo. Podem der considerados os mais categóricos em termos de argumentação. Não apenas pressupõem a existência de referente como fazem afirmação sobre ele.”(Dittrich)
O título precisa ter u ma informação completa, “é preciso dizer ao leitor qual a ra-ção diária de novidade que se encontrará no texto”, Zanotti. Deve ser formado em uma frase em ordem direta e sempre com verbo, “o que g arante impacto e expressividade”, Comassetto. Para que não seja repetitivo recomenda-se que não se repita as mesmas palavras do início do texto. Algumas recomendações do manual da Folha servem de modelo de jornalismo que se propõe objetivo e ancorado nas recentes técnicas do mer-cado:
“a) conter necessariamente verbo, na voz ativa sempre que possível; b) estar sempre no tempo presente, exceto quando o texto se re ferir a fato distante no futuro ou no passado; c) evitar obrigatoriamente o us o de dois pontos, ponto de interrogação, ponto de exclamação, travessão, parênteses; d) empregar siglas com comedimento; e) evitar obrigatoriamente a divisão de sílabas, bem como de nomes próprios compostos, em linhas diferentes; f) preencher necessariamente todo o espaço a ele destinado na diagramação; g) evitar a reprodução literal das palavras iniciais do texto; Observação: Em qualquer tipo de texto, noticioso ou não, é proibido o uso de ponto, seja no meio, seja no fim do título.”(Manual da Folha)
Aconselha-se que o autor tenha um bom conhecimento da língua, para que possa substituir algumas palavras longas por outras com menor número de letras, mas com mesmo significado. Outro cuidado que se deve tomar aqui é que "as palavras contidas nos títulos precisam estar ao alcance do leito r médi o. É preciso trocar seis por meia-dúzia e não pela raiz quadrada de 36.", Zanotti. Uma opção é ter um bom dicionário de sinônimos ao seu lado na hora de redigir um título.
3. Pecado s ao fazer um título
Na hora de se elaborar um título devem ser tomados alguns cuidados:
1) Não dividir a palavra entre uma linha e outra;
2) Não terminar a primeira linha de um título com uma preposição;
3) Não começar um títu lo com verbo e deixar o sujeito subentendido;
4) Não produzir títulos em caixa-alta, colocá-lo em caixa-alta pode ser atraente para o autor, que sabe o que está escrito, mas p ara o leitor é um verdadeiro castigo, Zanotti.
5) Distorcer o fato com o propósito de chamar atenção do leitor, esta atitude pode fazer com que o jornal, ou veículo perca credibilidade.
“‘Governo prevê investir R$ 30 bilhões na educação’. A conjugação com-posta é feita apenas com os verbos auxiliares – ser, estar, ter, haver, ir, vir, querer. Alternativas corretas seriam: ‘Governo prevê in vestimento de R$ 30 bilhões na educação’ ou ‘Governo quer investir R$ 30 bilhões na educa-ção’(em que ‘investir R$ 30 bilhões na educação’ tem função sintática de objeto direto).” (Manual de redação)
7) “Forçar justificativa” para esticar o título de um extremo ao outro do espaço, e outro grande erro, por que descaracteriza o padrão visual da publicação, além de desfigurar a forma da própria letra e dificultar a leitura.
8) Em conseqüência do item anterior, fazer com que um título ocupe todo o es-paço útil acima do texto a qualquer custo pode causar alguns erros fatais, como o exemplo que Zanotti dá: “O Corinthians não é páreo para o Palmeiras”, que tem artigos demais.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Quando iniciei a leitura dos livros citados pensei que eram redundantes, por que repetiam os mesmos conceitos. Mas, vi que cada um ab ordava algum aspecto mais apro-fundado que outro e que todos convergem para as mesmas idéias referente ao título.
O título é um tipo de publicidade da notícia, por isso deve ser bem elaborado para que o leitor ao lê-lo decida por ler o texto relativo a ele. Para fazer um título que supra essa necessidade é preciso ter um bom domínio da língua e não repetir, por exemplo, as palavras iniciais da notícia.
Além de todas as regras citadas, para fazer u m bom título, é necessário saber usar as palavras, como diz Luiz Amaral: "Titular é uma verdadeira arte", depende do título a venda ou não de um jornal ou periódico.
REFERÊNCIAS
AMARAL, Luiz. Tecnica de jornal e periodico. 3. ed. Fortaleza: Ed. UFC; Rio de Janei-ro: Tempo Brasileiro, 1982.
BELTRÃO, Luiz. Iniciação à filosofia do jornalismo. RJ, 1960.
COMASSETTO, Leandro Ramires. As razões do título e do lead. Uma abordagem cog-nitiva da estrutura da notícia. – Concórdia, SC: 2003.
DITTRIH, Ivo José. Ling uística e jornalismo: dos sentidos à argumentação. Cascavel: EDUNIOESTE, 2003.
GENRO FILHO, Adelmo. O segred o da pirâmide - para uma teoria marxista do jorna-lismo. Porto Alegre, Tchê, 1987.
Manual de redação: Agência do Senado, Jornal do Senado. Brasília: Senado Federal, 2003.
Manual Geral da redação: Folha de S. Paulo. SP 1984.
MELO, José Marques. A opinião no jornalismo brasileiro. Petropolis, RJ: Vozes, 1985.
ZANOTTI, Carlos Alberto . Título s no jornalismo diário, ou a difícil arte de dizer apenas o essencial. In Revista de estudos do curso de jornalismo PUC - Campinas. Campinas: IACT, n.02, jun 1999.
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quarta-feira, 3 de junho de 2009
RECEITA - Chocolate Quente by sogrinha
- 1 Litro leite
- 1 Lata de leite condensado
- 1 Lata de creme de leite
- 4 colheres (sopa) de chocolate em pó
- 1 colher (sopa) de amido de milho (maizena)
- 1 colher (café) noz-moscado
- 2 pedaços de canela em pau
- 6 cravos
- 1/3 xícara (chá) de rum
Modo de fazer:
Misture em uma panela o leite, o leite condensado, chocolate, maizena, noz-moscada, cravo e canela. Coloque no fogo brando e fique mechendo até ferver. Retire do fogo e acrescente o creme de leite. Coe para tirar o cravo e a canela e acrescente o rum.
DICA: Quando estiver pronto, na sua xícara, coloque chantilly por cima!
HuMhUmHuMhUmHuMhUmHuMhUmHuMhUmHuMhUmHuM
domingo, 31 de maio de 2009
Chicletes X Passarinhos
É! Eles comem os restos de chicletes que as pessoas jogam na rua e quando percebem que o chiclete está grudando em seu bico, tentam deseperadamente, tirá-los com os pés.
E o pior acontece: o pobres passarinhos morrem sufocados.
Embrulhe seu chiclete num pedaço de papel e jogue no lixo!
quinta-feira, 28 de maio de 2009
RECEITA - Bolo de laranja
Massa
Ingredientes
-1/4 xícara de óleo
-2 laranja inteira
-2 ovos inteiros
-2 xícaras de açúcar
-2 xícaras de farinha de trigo peneiradas
-1 colher (sopa) de fermento em pó
Modo de Preparo
Coloque no liquidificador o óleo, a laranja inteira (com casca,
inclusive), os ovos e o açúcar. Bata até liquidificar bem.
Misture esse preparo à farinha e ao fermento, em uma tigela, à
parte, até formar uma massa homogênea. Não há necessidade de
batedeira. Leve ao forno médio em forma untada (com buraco no
meio) por uns 30 minutos, ou até colocar um palito e sair
limpinho.
Cobertura
Em uma panela colcocar:
- 1 caixinha de creme de leite com soro
- 2 colheres (sopa) bem cheia de margarina ou mnateiga
- 1/2 caneca de açúcar
- 1 caneca de Nescau
Cozinhar em fogo brando até ficar macio, mexendo sempre. Deixe esfriar e coloque a cobertura no bolo já pronto.
Bom apetite!